Pegou mal, hein! Incapacidade de uma deputada
"Não queria, mas votei. Desculpa."




Após frustrar 90% dos goianos e praticamente todo o seu eleitorado, a deputada federal Silvye Alves (União Brasil-GO) se vê encurralada por sua própria indecisão. Sem saber mais onde pedir desculpas, ela tenta justificar o injustificável: um voto que traiu os princípios que dizia defender.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Silvye classificou sua escolha como um “erro gravíssimo”. Admitiu que foi contra tudo que acredita, tudo que sempre pregou. Disse que sabia que a direita, a extrema-direita e o centro votariam a favor da PEC, mas mesmo assim cedeu. Segundo ela, foi pressionada por “pessoas influentes do Congresso” e, por volta das 23h, mudou seu voto. “Fui covarde e cedi à pressão. Quero pedir perdão”, declarou.
Mas o perdão não apaga o impacto. A votação da PEC ocorreu sob sérias irregularidades, incluindo a reintrodução do voto secreto — uma manobra que já havia sido derrotada anteriormente. Um parlamentar resumiu bem: *“O remédio pode ter saído mais letal do que a enfermidade.”*
A analogia é dura, mas precisa. Imagine se fosse uma pena de morte: depois da execução, vir a público e dizer “errei, desculpa, fui pressionada”? A gravidade do erro não se desfaz com arrependimento tardio.


A internet não perdoa. Milhares de prints já circulam, e a memória digital é implacável. Tapar esse buraco político vai levar tempo — tempo que a deputada talvez não tenha. As eleições de 2026 estão logo ali, e o eleitor está mais atento do que nunca. Muitos já se arrependeram do voto e estão de olho no comportamento de seus representantes.
A mudança está a caminho. O cenário político começa a se redesenhar, com espaço para a renovação e valorização daqueles que realmente trabalham e representam a vontade popular. Silvye, ao se acovardar diante da pressão, mostrou que não está pronta para esse novo Brasil que exige coragem, firmeza e compromisso com o povo.
Direto da Redação
Wellintom Stival para Top News Goiás
Foto: Divulgação Redes sociais