André Fortaleza, maldade com a cultura é prejudicial aos artistas
Aparecida travada pelo legislativo na Lei Paulo Gustavo.
Na era moderna, a sociedade frequentemente celebra a diversidade de gostos e interesses, valorizando a apreciação de arte e cultura como um aspecto fundamental da vida. No entanto, existem indivíduos que desafiam essas normas e preferem se manter à margem das manifestações artísticas. Um desses casos é o de André Fortaleza, um legislador e presidente da casa de leis que por interesses politiqueiros, intrigas com o executivo municipal e com a não aprovação da lei Paulo Gustavo até hoje. Vem prejudicando centenas de artistas e produtores de conteúdos culturais do município, são dezenas de pessoas que vivem da arte. Pelo visto e a não aprovação da lei, fica bem claro a sua falta de afinidade com a arte e cultura, desafiando os estereótipos convencionais.
André Fortaleza, Presidente da câmara não esboça o menor interesse em ajudar aprovar este projeto, pois já está esgotando o prazo e o dinheiro que ultrapassa 3 milhões deve voltar para o governo Federal, uma verba que poderia ficar no município e ajudar os artistas e suas famílias. É notório por sua postura decidida de evitar qualquer forma de expressão artística. Talvez ele não assiste a filmes, não frequenta museus, raramente lê um livro e não demonstra interesse em espetáculos de teatro ou música. Enquanto muitos veem a arte como uma forma de conhecimento e aprendizado cultural, André encontra satisfação em sua vida desprovida de influências artísticas.
Quais então seriam suas razões para evitar a arte e cultura em Aparecida? Porque não aprovar a Lei Paulo Gustavo? Quais são as argumentações para devolver tanto dinheiro para o Governo Federal e deixar os artistas locais sem nada? Qual argumento? Seria que em um mundo repleto de informações e entretenimento, a cultura popular e a arte contemporânea muitas vezes parecem superficiais e efêmeras. Ele prefere dedicar seu tempo a atividades mais práticas e relacionadas ao seu trabalho e à família.
Alguns podem considerar sua atitude uma afronta aos valores compartilhados da sociedade, que tendem a promover a apreciação da arte como parte integral da experiência humana. No entanto, André Fortaleza destaca que respeita o direito de cada um escolher seu próprio caminho e que sua aversão à arte e cultura é uma escolha pessoal, não uma crítica àqueles que as valorizam.
Embora André possa ser uma exceção à regra, nos lembra da diversidade de perspectivas que moldam nossa sociedade. Ele nos convida a questionar os estereótipos e a reconhecer que a apreciação da arte e cultura, embora amplamente incentivada, não é a única forma de enriquecer nossas vidas. Cada pessoa é livre para escolher o que a faz se sentir realizada, seja através da arte, da ciência, do esporte ou de qualquer outra paixão que possa despertar seu interesse. A individualidade e a diversidade de gostos são elementos essenciais para a riqueza cultural de nossa sociedade. De uma coisa temos certeza, se esse projeto não for aprovado e o dinheiro for devolvido, o nome do presidente vai entrar para história de Aparecida de Goiania. Vai ser lembrado eternamente pelos que foram prejudicados com a falta de respeito pela arte.
Direto da redação Wellingtom Stival para
Top News Goiás