Passam de 45 números de mortos nas manifestações no Peru
Protestos pedem saída da presidente Dina Boluarte chega pelo menos 17 o número de mortos no Peru durante confrontos entre manifestantes e forças de segurança na cidade de Juliana no sul do país divulgou a provedoria do Povo no mais recente balanço sobre os protestos que pedem a saída da presidência do Poder . A região que onde já morreram 17 pessoas devido a confrontos com as forças de segurança, entre os mortos em juliaca está um menor de 17 anos, a maioria de jovens de 15 a 17 anos outros com idade entre 19 e 35 anos, embora uma das vítimas tivessem cerca de 50 anos segundo as autoridades médicas da região um bebê de 35 semanas Morreu também na região de Ibiúna, a ambulância que transportava para o hospital ficou parada nos bloqueios de manifestantes divulgou em comunicado a direção Regional da saúde.A criança tinha sido atendida no domingo e encaminhada para outro hospital devido a uma insuficiência respiratória mais a transferência não aconteceu porque houve dificuldades para a passagem pela polícia. O comunicado sobre o número de mortos desde 11 de Dezembro aumentou para 46 pessoas em todo o país, naquele que é o sexto dia de Protestos após a ceia de Natal. Testes após a trégua de Natal noticiou a agência F os confrontos no sul do Peru levaram a interrupção repentina da reunião do acordo com a força Nacional coordenada nessa segunda-feira 9 pela presidente e Governadores regionais além de diversos setores políticos. O acordo nacional é um Fórum de políticas públicas que reúne representantes dos três poderes do Estado de outros setores estatais e de organizações empresariais e cívicas. O primeiro-ministro do Peru, Alberto Otarola acusou os manifestantes de tentarem um ataque organizado ao estado de direito e as instituições , em entrevista sem direito a perguntas ele afirmou que os confrontos foram um ataque organizado e sistemático de vandalismo contra o estado de direito.Foi como se estivessem no cenário de guerra, tentaram tomar o aeroporto disse ele após afirmar que a responsabilidade é dos que querem dar o golpe.O Peru atravessa uma crise política e social devido às manifestações que abalou o país desde a instituição do ex-presidente em 7 de dezembro, Ele quis dissolver o Parlamento para convocar uma assembleia constituinte, criar um governo de emergência e governar por decreto.. O parlamento não aceitou,e decretou sua prisão, que foi interpretada como tentativa de golpe de estado. Após a detenção de Castilho, que ficará em prisão preventiva de 18 meses aplicados por um tribunal, o poder passou para vice-presidente. Daí então começaram as manifestações, e continuam entre outras reivindicações dos manifestantes exigem a participação das eleições marcadas pelo novo governo para Primavera de 2024. Os Peruanos querem rapidez nas eleições e o congresso vai fazer uma convocação de uma assembleia constituinte.