E AGORA? O CEGUINHO VAI DAR COQUINHO?
Na primeira matéria veiculada aos secretários sobre suspeitos de envolvimentos
Ilícitos no município, os fofoqueiros de plantão cheios de inveja, ódio e raiva do que nem sabiam que estavam falando, saíram disparando nos grupos de Whatzapp e redes sociais a Desgraça alheia dos secretários.
Cantavam em alto e bom som, joga pedra na Geni! Como a vida é repleta de surpresas e nos vivemos em plena convicção da verdade e mentira que cada um conte a sua respetivamente,
que ambas se igualaram no final da trombeta, anunciado o fim daquele que eu não gostava ou não atendia a minha egoísta necessidade.
Horas de sessão e julgamentos entres os magistrados, senhores e senhoras excelentíssimos
Acabou dando um empate, digno de clássico da Sul Americana 2×2, mas sem acréscimos e sem direito a cobrança de penalidades.
Então, na dúvida, quem leva é o Réu. Assim sendo o trabalho dos advogados foi cirúrgico e se encontrou a falha para que todos os quarenta mandados de segurança, busca e apreensão foram por água a baixo. E em tempos de racionamento essa água chamada liminar está saindo da mina.
Agora ficou feio, principalmente para aqueles que pegaram a onda errada com julgamentos precipitados sobres os donos de postos, empresários, secretários e outros citados na operação.
Todo estardalhaço feito pela mídia (imprensa), investigações, horas, dias de trabalhos dos policiais, delegados, agentes e todo aparato foi em vão.
Estão todos limpos, com todo e tudo terá que ser devolvido, dinheiro, celulares, computadores e não servirão mais de provas caso haja uma nova investigação.
Como diz o nobre amigo Major Reis em seus comentários:” não somos sensacionalistas, a verdade chega. Não queremos a notícia a qualquer preço, nunca vamos veicular a nossa imagem a coisas que não agregam”.
Para aqueles que morderam o arame e não vão achar o buraco para enfiar a cara quando encontrarem com o ceguinho ou coquinho e os demais citados. Vou dar de graça, sem custo algum a minha humilde opinião.
Aprendam que para sermos pessoas melhores, altruístas, generosas, evoluídas, devemos nos julgar. Levantamos um sem número de regras e leis que justificam nossas escolhas, e que normalmente nos afastam de nosso coração. Aprendemos que a conexão com nosso coração é perigosa e deve ser evitada a todo custo.
No fim, “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é” e é só desse lugar que cada um pode produzir os próprios cuidados.
A vida nos coloca sempre diante de decisões próprias, que só quem está atrás do nosso próprio nariz pode tomar. E isso significa que a gente não é, a gente está. E esse estado de “estar” implica na abertura, constante experimentação e liberdade pra se repensar.
Repense bastante antes de tudo, porque as vezes o efeito pode ser contraditório ao que se foi dito.
Wellingtom Stival
Direto da redação
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